A Universidade Católica de Pelotas (UCPel) renovou, na manhã do dia 20 de março, o apoio cultural ao grupo de artes circenses Tholl. A assinatura foi realizada na reitoria da UCPel. O reitor Alencar Proença e a presidente do grupo Tholl, Miriam Torres, uma das estrelas cômicas do espetáculo, assinaram o documento, sob o olhar atento do diretor artístico e fundador, João Bachilli, do produtor Paulo Martins e artistas do grupo.
A renovação da parceria, para o reitor da UCPel, é um momento significativo para a Universidade, que sempre teve com a trupe circense uma leitura de foco comum: a valorização de Pelotas e região. “A Católica nasce de uma aspiração de Dom Antônio Zattera no sentido de ser uma instituição a serviço de Pelotas, assim como é o Tholl. Essa renovação que fizemos hoje não representa apenas um aporte econômico, mas uma valorização”, destacou. Após a assinatura, o reitor ainda declarou que novidades em relação à parceira UCPel-Tholl devem surgir nos próximos dias.
Para João Bachilli, a grande riqueza do município é a educação e a cultura, elementos unidos entre as duas entidades. “A gente acredita no nosso potencial, e acredita porque tem a Católica ao nosso lado. A UCPel acreditou no nosso projeto, nos deu força, e somos muito gratos por isso”, disse.
Na ocasião, Miriam agradeceu o apoio que vem desde o início do grupo. “O Tholl hoje tem um trabalho muito bonito, mas nunca fez nada sozinho. A Universidade sempre nos apoiou. Se o João [Bachilli] é a cabeça e o coração do grupo, a UCPel é a alma, que ajuda a crescer”, finalizou.
O Tholl apresentou o pocket show "Exotique" na Acolhida da Universidade, que ocorreu no dia 18. A quadra da rua Gonçalves Chaves em frente à UCPel transformou-se em um mar vivo. Uma multidão se aglomerou na noite do dia 18 para assistir uma das mais novas criações do grupo Tholl, o pocket show "Exotique", e a banda The Raves, na Acolhida 2009 da instituição.
Acrobacias e luzes prenderam a respiração de quem assistiu ao espetáculo circense. Olhos atentos, crianças na garupa, e uma profusão de máquinas fotográficas queriam registrar cada movimento dos artistas. Os estudantes e a comunidade puderam experimentar toda a magia do Tholl, num deleite em preto, branco, prata e vermelho.