O Grupo Tholl (Patrimônio Cultural do Estado do Rio Grande do Sul) foi criado em 1987 em Pelotas/RS, pelo ator João Bachilli, cujo sonho de menino era ser "artista de circo".
Nos anos 90, criou algumas pequenas performances e, em 2002, uma montagem completa, enquadrada na linguagem do "novo circo". Sem picadeiro e sem lona, surgiu "Tholl, Imagem e Sonho",
em cartaz desde 2002. Viajou por 12 estados brasileiros e capital federal, aproximando-se cada vez mais rápido à marca de um milhão e 500 mil espectadores.
O Grupo Tholl também tem em seu repertório os espetáculos "Exotique", "O Circo de Bonecos", "Par ou Ímpar", com Kleiton & Kledir, e "Cirquin".
GRUPO THOLL: POR AQUI PASSAM ESTRELAS...
Objetivos do Grupo Tholl: estimular o crescimento cultural de crianças e adolescentes com sua inserção no mundo das técnicas circenses, desenvolvendo atividades físicas e lúdicas;
promover as técnicas circenses, o teatro e a dança, em espetáculos com elevado padrão de qualidade; difundir e desenvolver o pleno exercício da educação, proporcionando qualidade
de vida à comunidade em que está inserido; exercer parcerias, diálogo local e solidariedade entre diferentes segmentos sociais, que tenham interesses comuns com a arte.
Sabe aquele mundo incrível de possibilidades? É o Tholl. Inquieto, sedutor e que arrebata quem está na plateia. Em mim, o grupo desperta as mais diferentes sensações. Me faz rir, vibrar, sonhar. Fico hipnotizada. Estar pertinho da ousada trupe ...
Maíra Lessa
Apresentadora RBS TV Pelotas / Jornal do Almoço
"Os atores possuem técnicas muito apuradas e gestos bastante limpos, isso sem contar a emotividade que lidam com os temas durante as cenas... A produção iguala-se a grandes espetáculos apresentados no centro do País!"
Marcos Frota
Ator (Diário Popular, 25 de agosto de 2003)
O Tholl é um cartão de visitas da Pelotas contemporânea! Com sua arte e comprometimento com causas sociais, atua com brilhantismo e dignidade, enchendo de alegria e orgulho o coração dos pelotenses.
Beatriz Araújo
Ato Produção Cultural
Assisti a um espetáculo majestoso: Tholl. Entrei no teatro. Comprei o último ingresso; sentei no único lugar disponível. Em seguida se abriram as cortinas do palco. Música, luzes, acrobatas, atores, atrizes, cenário, guarda-roupa, ritmo, energi...
Lígia Antunes Leivas
Membro do Conselho Editorial da Universidade Federal de Pelotas e da Academia Sul-Brasileira de Letras.
Como diretora do Theatro Treze de Maio, tenho recebido e assistido inúmeros espetáculos de artistas e companhias de renomes nacionais e internacionais e portanto posso afirmar que “Tholl, Imagem e Sonho" foi um dos melhores espetáculos aqui já ...